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A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP) entrou com uma notificação destinada à Netflix, nesta quarta-feira (24), a respeito da cobrança extra no valor de R$ 12,90 por pessoa em contas que compartilham senhas. A decisão foi postada nas redes sociais e no site do órgão.

O anúncio da Netflix, de que estuda cobrar um valor adicional do usuário que compartilha senhas com pessoas fora de casa, chamou a atenção do Procon-SP, que notificou a empresa. Apesar de o Brasil não estar na lista de países nos quais os consumidores pagarão pela "festa de compartilhamento", o Procon-SP solicitou explicações à ...

Procon-SP diz que formalização das reclamações ajudarão a avaliar se a nova forma de cobrança pelo acesso ou a tecnologia utilizada para controle têm amparo legal no Código de Defesa do Consumidor. ... O comunicado da Netflix sobre cobrança adicional por compartilhamento de assinatura levou o Procon-SP a notificar a empresa para ...

O Procon-SC vai gerar multa de R$ 500 por cada reclamação de clientes do serviço de streaming sobre a nova política de assinaturas Gabriel Sérvio 07/06/2023 15h12, atualizada em 08/06/2023 20h44

O Procon-SP anunciou nesta quarta-feira (24) que notificou a Netflix pela nova política da empresa de cobrar um adicional de R$ 12,90 por mês de usuários que compartilham suas senhas da plataforma com outras pessoas fora de sua residência. GUIA: como funciona a nova cobrança pelo compartilhamento de senhas na Netflix

Redes sociais: 10 coisas que nunca deveríamos publicar As 10 coisas que jamais deveríamos publicar nas redes sociais. Seja para sua privacidade, seja por segurança pessoal. Por Nicolas Muller em 16/07/2023 20:37 0 Vivemos em uma era digital em que compartilhar momentos e informações se tornou parte integrante de nossas vidas.

1 - Opiniões que expressem preconceito, discriminação ou incitação à violência. A regra de ouro na vida é cordialidade. Isso também vale para o mundo virtual, portanto, postar textões agressivos sobre temas que gerem polêmica como política ou religião não é indicado.

O que não postar nas redes sociais Sua localização ao vivo Postar onde você está no momento é um grande não-não nas mídias sociais. Principalmente porque abre você para um mundo de vulnerabilidade.

ano passado. Ao contrário do que muitos pensam, a Internet não é uma "terra de ninguém". Algumas pessoas, realizam publicações em suas redes sociais (Facebook, Instagram, Tiktok, LinkedIn) ou na Internet, de forma ofensiva, difamatória e não autorizadas, gerando diversos danos à imagem, honra, intimidade do alvo.

Você pode até pensar que não existem informações pessoais em ingressos de eventos privados, mas a realidade mostra o contrário. Os códigos de barra ou QR Code que costumam individualizar os bilhetes podem ser clonados, facilmente, se divulgados para muitas pessoas na internet. Além de isso possibilitar que um terceiro utilize seu ...

Mundo Estranho Por que há penas de 100 anos de prisão se só se pode cumprir 30? A lei só permite que um criminoso passe, no máximo, 30 anos em detenção. Então por que algumas sentenças podem chegar a 100 anos? Por Natália Rangel Atualizado em 14 fev 2020, 17h33 - Publicado em 3 out 2017, 16h28 (André Meister/Mundo Estranho)

Juíza de Nova York retirou segredo de Justiça de documentos judiciais, e verdadeiras identidades de pessoas associadas a financista citadas em processo podem agora vir a público.

Se as penas máximas fossem aplicadas em todos os cinco crimes, pegariam mais de 50 anos, mas pegaram 17 (no máximo). Se não quisessem ser condenados, não praticassem nenhum crime.

A pena prevista no Código Penal para estupro de vulnerável é reclusão de 8 a 15 anos. O outro anteprojeto aprovado (APJ 8/21) amplia a punição para quem se apropriar de bens ou rendimentos (como aposentadorias e pensões) dos maiores de 60 anos. A pena atual, que é reclusão de 1 a 4 anos e multa, sobe para reclusão de 3 a 10 anos.

No Reino Unido, Andrew Aston foi condenado a 26 sentenças de prisão perpétua em 2002. No ano anterior, ele havia atacado e roubado 26 pessoas idosas e deficientes em suas próprias casas.